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Software jurídico • 27 de novembro de 2018

Mitos sobre software jurídico

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Em um mundo tão tecnológico, há quem crie mitos sobre o software jurídico e sua importância para a gestão de um escritório de advocacia ou departamento jurídico. Alguns deles provêm da resistência natural à modernização da atividade, enquanto outros estão presos em soluções ultrapassadas de gerenciamento.

Em qualquer caso, o melhor a se fazer é não fechar os olhos para os benefícios que essa solução traz para a advocacia, seja em escritórios ou empresa. Veja a seguir 5 mitos sobre software jurídico!

Não tem bom custo-benefício

Alguns profissionais que trabalham com software jurídico na advocacia entendem que a solução não apresenta bom custo-benefício. Mas a afirmação é bastante leviana. Não se chega a tal conclusão analisando somente o preço pago pela solução. É preciso analisar o valor que ele oferece para um escritório ou departamento jurídico.

Mais produtividade, aprimoramento da gestão, organização e economia de tempo são apenas alguns dos benefícios óbvios que o software jurídico traz para um negócio. Tempo é algo muito valioso na advocacia, certo? Quando essa soluções cuida da parte burocrática e deixa os advogados livres para exercerem funções estratégicas, ela melhora a competitividade do negócio.

Como dizer que isso não é um bom custo-benefício?

Só é adequado para grandes bancas

Existem softwares jurídicos adequados somente para grandes bancas? Sim. Mas boa parte das soluções mais reconhecidas pelo mercado se aplicam a escritórios de advocacia e departamentos jurídicos de qualquer porte, desde os individuais até os grandes. Saiba que existe um produto adequado às suas necessidades.

Para advogados que estão no início de carreira e abriram seu próprio escritório com outros poucos sócios, o software jurídico cria rotinas eficientes, especialmente na gestão de prazos e audiências. Para escritórios de médio porte, ele já inclui robôs de automação, relatórios personalizados e outras funcionalidades. À medida em que o escritório cresce, basta adequar a solução para oferecer mais funções, como cadastramento em lote dos processos.

No caso de departamentos jurídicos, que gerencia uma série de indicadores e tem de se reportar aos superiores hierárquicos, há relatórios personalizados, ferramenta de Business Intelligence e extração de dados. Ou seja, há um software jurídico para cada demanda.

É mais caro do que comprar soluções separadas

Com tantas tecnologias disponíveis no mercado, há quem acredite que o software jurídico é mais caro do que comprar soluções separadas. Por isso, preferem escolher as funções separadamente e juntar para ter seu “próprio programa”. Costumer Relationship Manager, calendário, gerenciamento de documentos e outras funções são vendidas no mercado. Para essas pessoas, basta juntá-las.

Mas não é bem assim. Além de poder ficar mais custoso, pode ocorrer de as funções não serem compatíveis entre si. Isso acarreta uma perda de tempo e de dinheiro. Um software jurídico que já possui todas essas funcionalidades não apresenta esse risco.

Usabilidade difícil

Como qualquer “nova” tecnologia, o software jurídico pode ser difícil de usar no princípio. Porém, felizmente, os fornecedores dessa ferramenta podem oferecer uma demonstração do software para que seus potenciais clientes o conheçam na prática. Certamente, devem existir soluções mais simples de usar do que outras.

Mas as tecnologias atuais são feitas para facilitar a vida do usuário final do sistema. Basta estar aberto ao aprendizado que, com o tempo, não haverá qualquer dificuldade para manuseá-lo.

Não é seguro

Existe uma preocupação muito pertinente dos advogados sobre a segurança da informação. Afinal, lidam com dados sensíveis de seus clientes. Por isso, muitos acreditam que guardar os arquivos de papel é mais seguro do que guardar arquivos digitais. Entretanto, esse medo já caiu por terra com a revolução digital.

Além dos arquivos físicos estarem sujeitos a roubo, perda e desastres naturais, as soluções tecnológicas atuais são, quase todas, baseadas em ambiente de nuvem, que é altamente seguro. O software jurídico não é diferente. A nuvem se baseia em criptografia para proteger seus dados. Não à toa, os ambientes de diversas empresas de diversos segmentos estão migrando para a nuvem.

Os mitos acerca do software jurídico podem até tentar afastar os advogados de seu uso. Mas basta uma pesquisa rápida com clientes das soluções para que percebam que a ferramenta traz inúmeros benefícios aos escritórios de advocacia e aos departamentos jurídicos.

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